Para Adriana Araújo, coordenadora do MMDA, a manifestação é mais uma na sequência de várias ações em muitos anos de luta do movimento para pôr fim ao comércio de animais no Mercado Central.
“É inadmissível que em pleno século 21 animais sejam tratados como coisas e sejam vendidos. Isso precisa acabar já, não só no Mercado Central mas em todos os lugares. Especificamente no Mercado há risco sanitário, risco de transmissão de doenças zoonóticas como a gripe aviária. Sem contar o desrespeito ao direito do consumidor com a venda de animais doentes e comprometimento da imagem do Mercado”, alertou a coordenadora do MMDA.